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Dando um UP no inglês

Esse post é destinado as pessoas que querem dicas de como aprimorar o inglês. Bem.. claro que você pode fazer isso estudando em livros, vendo séries e filmes americanos, ouvindo músicas e tudo mais... Mas, se você tiver a oportunidade, fazer um curso no exterior, é simplesmente incrível! Não só pela a língua que obrigatoriamente vai ouvir e falar, mas pela a bagagem cultural que você traz de volta para o Brasil.

Como eu não sou mais uma estudante, tive que encaixar o meu sonho de fazer um curso no exterior, nas minhas férias. Daí eu me planejei para fazer um Vacation Course - com duração de 3 semanas. Acredite, isso é mais comum do que a maioria das pessoas imaginam. Já tinha na minha cabeça, a ideia fixa de ir sozinha. Leia o post da Amandinha... Ela é expert em viajar sozinha e me deu altas dicas

Queria me virar no exterior, sendo obrigada a falar o máximo de inglês possível e conhecer novas pessoas. Comecei a minha busca por agências despretensiosamente pela internet. São várias agências que te oferecem o serviço.

Mas 3 itens foram essenciais na minha escolha pela STB:

1. Ótimas indicações na internet

2. Mostrei interesse num simples email e eles responderam de forma muito atenciosa

3. Existe uma loja física aqui pertinho de mim em São José dos Campos

Uma vez escolhido a agência, precisava definir para que região do mundo gostaria de ir.

Li sobre lugares incríveis como África do Sul e Ilha Malta - mas rapidamente decidi que gostaria de ir para os Estados Unidos da América!

Minha ideia sempre foi - um UP no meu inglês, mas antes de mais nada, aproveitar as minhas férias - conhecendo os pontos turísticos da região e tudo mais. No entanto, você sabe... pensar em USA e não associar a comprinhas de roupas legais por um preço melhor ainda, é quase impossível. Assim, um dos objetivos da minha viagem, a princípio seria fazer compras também.

Por causa do meu trabalho aqui no Brasil, eu já possuo o visto americano do tipo B1/B2 - ou seja, destinado para Turismo/Negócios - Dessa forma, eu queria aproveitar esse benefício -

o que quero dizer com isso? É que a carga horária do meu curso deveria ter no máximo 3h por dia, caracterizando um curso de férias. Ou seja, não precisaria de um visto estudantil. O meu visto tipo B1/B2 seria o suficiente.

Escolhido a agência, o país e o tipo de curso que faria. Faltavam detalhes como moradia, que cidade dos USA ficaria e o mais importante - como pagaria tudo isso.

A minha agente no STB, foi uma fofa e não mediu esforços em me ajudar. Suas dicas foram preciosas e realmente verdadeiras. Para a acomodação, existiam 2 opções:

1. Casa de família

2. Residência estudantil

Sem sombra de dúvidas, a residência estudantil foi a melhor opção para mim. A casa de família costuma ser um pouco mais barato do que a residência estudantil. Mas também, na maioria das vezes, foi o que a minha agente me informou e eu me certifiquei lá... a casa costuma ser mais longe, cerca de 1h de transporte público (metrô + ônibus) até à escola. E algo que eu definitivamente não queria me preocupar era com o translado. Uma vez que eu estaria de férias, querendo aproveitar ao máximo a cidade.

Na fotinho logo embaixo, eu estou em frente ao prédio da minha residência estudantil.

Outro ponto que engana muita gente, é achar que se você tiver em casa de família, vai conseguir treinar mais o seu inglês. Um pouco de ilusão... Muitas vezes, as famílias não interagem, por diversos motivos. Às vezes, porque são pessoas sozinhas - como viúvas. Outras vezes porque são apenas reservadas. Já ficar numa residência estudantil, você divide o apartamento com outras pessoas. Então, obrigatoriamente interage! O que é ótimo.

Eu optei por single room, ou seja, a sala, o banheiro, a cozinha eram compartilhados, mas o quarto era só para mim. Mas ainda havia opção de double room - o que significa que você divide o quarto com mais alguém.

Sobre a cidade dos USA - existem diversas opções interessantes. San Diego, San Francisco, Chicago e Boston, foram as que eu fiz orçamento.

Embora a Flórida fosse um dos lugares com o curso mais barato. Eu descartei de cara... nem fiz orçamento. Se a ideia é treinar inglês, não vá para lá! Me disseram que tem muito latino, falando espanhol o tempo todo.

Fiquei em dúvida entre San Diego e Boston. O preço não era muito diferente. Embora o curso e a moradia em San Diego fosse um pouco mais barato que em Boston - a passagem aérea era mais cara, o que no final das contas, dava elas por elas. Assim, o preço não foi um fator que desempatava. No final das contas, escolhi Boston pela paisagem, por ser algo na minha opinião diferente do que veria no Brasil. Pela parte histórica - as universidades tops (Harvard e MIT) que gostaria de visitar e pela proximidade com Nova York. Era só dar mais uma esticadinha e pronto, poderia passar um final de semana em NY, que foi exatamente o que eu fiz.

Escolhendo a cidade - as opções de escola já estavam praticamente limitadas em duas. Embassy ou Kaplan. Ambas tinham revistas maravilhosas e ótimas indicações. Acabei escolhendo a Kaplan, porque na minha opinião tinha o perfil mais próximo do meu. Mas imagino que a Embassy seja tão boa quanto.

Sobre a minha experiência na escola, acho que vale um post dedicado para isso. Em breve estará aqui também!!

A fotinha mostra meu primeiro dia na escola, esperando o horário para iniciar o curso!

Agora aquela parte chata do dim dim... afinal de contas, tudo isso teria que ser pago em algum dia. Comecei a planejar na minha cabeça, por volta de julho de 2014 - mas só pelo mês de setembro mais ou menos é que comecei a me movimentar, pedindo orçamentos para as agências. Em dezembro, eu já havia decidido que queria os USA e a STB. Assim, o meu escopo começou a ficar limitado e mais fácil de controlar. No comecinho de Janeiro de 2015, fui pessoalmente na STB, ver as opçoes das cidades/escolas/formas de pagamento.

O combinado com a STB é assim: Você paga a taxa da agência e o restante você pode parcelar até pouco tempo antes da sua viagem. Ou seja, no dia da viagem, você deve estar com tudo pago.

Lembrando que a cotação da escola e da moradia é em dólar.. com o dólar nas alturas, fica complicado. Assim, minha escolha foi pagar de uma vez só. Dessa forma, evitava de pagar muito mais caro o dólar em meses futuros... a tendência mostrava que o dólar só subiria. Paguei o dólar em janeiro a 3,30. O que achei super caro, imagina se deixasse para depois.

A passagem aérea, consegui uma promoção bacana na submarino e parcelei em 5x no cartão de credito.

Com tudo acertado desde janeiro. Os meses que se passaram até julho, fui comprando dólar e esperando ansiosamente por essa viagem dos meus sonhos!

Sobre a minha estadia por lá... Em breve nos próximos posts!

Bye Bye sweeties =)

Até a próxima!

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